APASGU-PB - Associação dos Pequenos Agricultores de Sítio Guerrilhas – Uiraúna -PB ( Assentamento

Famílias




         Associação dos Pequenos Agricultores do Sítio Guerrilhas - Uiraúna - PB.       

 Na APASGU-PB   

Os associados da APASGU-PB.

Os moradores?

             Cada um dos associados da APASGU-PB tem uma história ligada ao " SÍTIO GUERRILHAS ”, seja como FILHOS DE TRABALHADORES ou como colaboradores. 
            Apenas a Família de Francisco Adelino não tinha vínculo e foi convidado para substituir outro, (Chico Valente) que não entrou porque já era aposentado. 
            Só depois que minha mãe Maroquinha Pinheiro partiu para o paraíso é que olhamos a história de cada um deles e fizemos o convite para fazerem parte dente projeto.
     Terezinha convidou cada um e era o projeto dos seus sonhos. Como sempre trabalhou com pequenos agricultores e sem terras e almejava que a reforma agrária brasileira acontecesse de fato , era como se fosse o nosso contributo, pelo preço irrisório da venda dentro do Projeto de Combate á Pobreza Rural. 
Obs.:
      Eu e minha irmã dividimos a nossa parte com o meu irmão José Sátiro Pinheiro para que ele comprasse seu apartamento em Fortaleza. E foi uma de sua maiores alegria.
      Que depois, nos outros governos esse projeto passou a ser chamado de :: 

                        Agricultura Familiar e desenvolvimento Agrário  

     
                                   Um apaixonado pelo Sítio Guerrilhas

Chico Félix e Maria de Lourdes.

       Peço desculpas aos outros associados da APASGU-PB para fazer uma afirmação:  
       Ninguém mais amava o Sítio Guerrilhas como Chico.
       Ele foi um dos primeiros a ser convidado para fazer parte da associação por ser um daqueles que trabalhou com meu pai. Como ele já era aposentado não deu pra ficar como associado, porém o seu filho Cosmo Félix de Andrade que não tinha nem emprego, nem salário o substituiu. E foi grande a sua alegria!  Ele que era trabalhador passou a ser produtor junto ao seu filho Cosmo.

         Chico partiu para o paraíso há pouco tempo deixando um lindo legado para seus filhos: a serenidade, a mansidão. A maneira sincera de falar e de silenciar para escutar o outro.        

           A última vez que estive com Chico me contou cheio de contentamento de como seu filho estava se recuperando do alcoolismo e que passou a valorizar o trabalho do filho incentivando financeiramente, no que ele podia fazer. Ele se sentiu valorizado e passou a ficar mais na fazenda, a interessar-se mais para trabalhar na sua própria terra. Ele adquiriu o gosto pelo trabalho no que era de fato seu. Agora tinha no presente algo para se ocupar. E era sua maior alegria do momento. Dizia-me com grande sorriso no rosto, completamente feliz com o filho Cosmo.

        Agora que Chico partiu Cosmo continua com afinco. Trabalhando e ajudando sua mãe. Diminuiu a bebida e conquistou a alegria de viver. Agora é amigo de sua mãe e o suporte de companhia e presença e mais aberto para as pessoas. Agora, com a valorização e ajuda também dos irmãos.

       Assim, esperando as chuvas vai se tornando um grande empreendedor e como seu pai gostava, quem sabe começará a produzir o gergelim! 
       Chico gostava de plantar Gergelim que hoje é uma fonte de riqueza, pois se vende muito nas casas de produtos naturais pelo seu rico valor em cálcio e estas terras produzem o dobro porque são terras férteis.
            Partiu feliz com a alegria de Observar seu filho sendo recuperado pela terapia do trabalho e de seu incentivo e valorização também economicamente.
              Sempre nas minhas orações Chico está presente pois foi um grande amigo e trabalhador junto ao meu pai que sempre também o valorizou. E como era bom escutar ele falar sobre o meu pai. A ele , a Lourdes e aos filhos a minha eterna gratidão e alegria por fazerem parte hoje da “família APASGU-PB.
 
Maria da Conceição Pinheiro Moreira
Brasília 16/ 01/2016
 

            Domingos G. do Nascimentoe Safira



    Domingos  e Safira e filhas



Domingo e Safira,

               Domingos é o atual presidente da APASGU-PB.
              Raimundo e Maria sempre trabalhou com Terezinha. Como ela admirava o bom trabalhador que era Raimundo! Pai de Domingos.  Mesmo tendo uma deficiência física não havia para ele obstáculo algum para o trabalho, só com um braço.
            Como Raimundo já era aposentado Terezinha convidou Domingos que deste pequeno Terezinha o incentivava a leitura e durante todo o trabalho para organizar a papelada burocrática da associação, Domingos junto ao Francisco Adelino Barbosa foram os grandes coparticipantes da fundação da mesma.
            Domingo trabalha com afinco até fora, por diárias, nos outros sítios sem parar... E como fruto deste seu trabalho de com grandes esforços e economia, mesmo tendo três filhas pequenas, conseguiu este ano fazer um açude de pequeno porte e cava e canalizar um poço para a casa. Com a proteção divina o poço é de água de ótima qualidade quando em toda região a água é salgada. Penso junto com ele que é o segundo milagre dos poços do Sítio Guerrilhas.
          Como não sermos gratos a Deus por tantas graças na APASGU-PB que tantos zombavam e diziam que não ia para a frente...Devido a não acreditarem na capacidade das pessoas que escolhemos..., Mas que tinham vínculos afetivos intensos e como forma de gratidão por terem trabalhados com meus pais apostamos em cada um mesmo sabendo que muitos tinham o vício da bebida que depois se libertaram.

          Domingos é exemplo da luta do sertanejo pelo desafio de produzir no semiárido. E ele vai conseguir. Safira sua esposa se dedica totalmente ás crianças e assim a nova geração vai crescendo.  
Domingos é o atual presidente do Assentamento Sítio Guerrilhas.





 

                                

Manoel, Severino e Socorro


Manoel S. Gomes
       
  Convidamos Severino para fazer parte da associação. Severino era filho de Romualdo e Maria. Um homem honesto e grande trabalhador, porém como Severino já era aposentado e Manoel como não tinha emprego nem salário entrou na Associação APASGU-PB trazendo seus pais, Severino e Socorro para morar.

              
Hoje com muita alegria seus pais já construíram também a sua casinha na APASGU-PB. Com o trabalho e a ajuda dos filhos.
             Recentemente o Manoel acolheu seu irmão com a sua família que estava desempregada. Assim a família APASGU-PB vai crescendo.
         Falta apenas capacitação mais cursos de formação e treinamentos das políticas públicas para este assentamento que está fazendo o bem a muitas famílias.



 José Èzio( Zé de Doninha) e Vilma

José Èsio ( Zé de Doninha). e Zilda



Zé e  Zilda  já estão produzindo no seu pomar , goiaba caju, , galinha capoeira e ovos.
Zé acorda bem sedo e vai carregar água do poço para aguar os cajueiros que já estão produzindo apesar da enorme seca estão sobrevivendo com a força do seu trabalho e de seu suor...

Zé e Zilda
                                                                     
          José Èzio, (Zé de Doninha), assim como outros da APASGU-PB, fizeram uma pequena plantação de cajueiros e já estão produzindo... Mas,  não possuem meios para industrialização. Para que aumente a renda e, para que eles consigam se tornarem autossustentáveis, precisariam de duas ferramentas para industrializar o caju:
         - Um Fraser (Friser) 
         - Uma seladora para empacotar a popa do caju:
         - Um descascador de castanha de caju.

         È uma pema que Zé não tem a dimençao ainda do que é este Projeto ele não vende , ele doa. Ainda mais ele que a sua esposa Zilda tem um problema de visão e não mais enxerga. Precisaria vender os seus produtos para que tenha meios de se adquirir os meio tecnológicos para progredir mais.
Observação:
       Ele e outros como Titico, Cosmo, Lourdes, Socorro, Jovencio e Donda precisam de ajuda e incentivos de formação e  capacitação,  pela EMATER- pata adquirirem melhor forma de gestáo para aprenderem a valorizar, suas terras  e produtos .
       Aprender a armazenar e aproveitar mais os seus produtos como goiaba, graviola, acerola, milho verde, popa de caju, Etc. 
      Eles teriam que ser conscientizados através de reunióes , cursos e orientação de campo para desenvolver e tornarem -se auto sustentáveis. Mesmo tercerizando . Seia gerir mais trabalho e emprego para outros também que não possuem terras.
       Agora, quase todos já possuem água e meios para realizarem os seus sonhos. O sonho que foi a idéia do Projeto de Terezinha Pinheiro:
     - Capacitar as dez famílias para ser tornarem  Micro empresas da AGRICULTURA FAMILIAR envolvento filhos, genros e netos para se tornarem auto sustentáveis, vendendo os seus Produtos na própria associação, feiras livres e por que não sonhar no mercado?
      .Um sonho que aos poucos está se realizando, de transformarem- se em  Micro Empresa da Agricultura familiar com produção de acordo com a criatividad e capacidade de cada um; Penso que o ponto de partida são os de frutíferas no Modelo Agroflorestal ( Sem desmatar). 
            Caso alguém queira doar um Fraser (Friser) e uma seladora, entre em contado:

                                                             apasgupb@gmail.com

                Eles já vendem ovos caipira, aí chamado de capueira, galinha capueira, nata e doce de leite. Assim que tiverem um frazer (Frizer) terão popa de caju para vender também.

Francisco Valentim e Ana Maria


                                         Ana Maria
                                                                                                      Ana Maria - Atual vice presidente da Associação.

                                                                                                  



                                                                                                  


          
Casa de Francisco  e Ana

       
            Quando convidamos Francisco Valentin, (Veinho) para ser um dos associados do Projeto, ele bebia muito. E muitos nos diziam que tínhamos coragem em acreditar que ele e outros levariam o Projeto pra frente.
           Francisco Valentim que tinha um apelido de Veinho, ao chegar ao Sítio Guerrilhas, foi o primeiro a chegar para morar.
           A PASGU-PB mudou totalmente sua vida! Deixando o vício da bebida e era um dos mais dedicados à família e ao novo empreendimento. Amava as suas terras e sua casa. Mas,  Deus o chamou após poucos anos de vivência na APASGU-PB,  ao submeter-se a uma cirurgia cardíaca..
          Francisco Valentim deixou sua linda família,  educada, aberta e acolhedora que hoje junto á sua Mãe,  Ana Maria,  continuam a desenvolver o Projeto APASGU-PB com amor e entusiasmo, com a participação dos filhos que amam,  como pai,  este lindo torrão que Francisco Valentim me dizia:
         " Aqui é o meu paraíso.
          Vou fazer a cirurgia. Se Deus me levar não tenho medo porque não tenho problema com ninguém. Mais amo este paraíso aqui. Ele libertou-se de tudo redescobrindo o trabalho e a sua família com muita dedicação e trabalho.
           Hoje a família de Ana Maria que num sorteiam, no início receberam a Casa que foi feita por Terezinha, estão com afinco, desenvolvendo o projeto através  através da pecuária, produção de leite e queijo .  
          Atualmente junto com Zeneide  levam para frente, junto aos outros, o  Projeto que "deu certo" e quem quiser comprar queijo é só encomendar.
         
         Capacitação:

          Um dos filhos de Ana Maria e Francisco Valentim está fazendo um Curso de Galinha e animais e podem também pedir encomenda de uma maravilhosa galinha capoeira.


Eusébio é o pai da Ana Maria.

       Eusébio é o pai da Ana Maria  foi um dos trabalhadores com meu pai Sátiro Francisco Moreira.  É o Pai de Ana Maria. e ficou muito feliz de sua filha fazer parte e ser proprietária das terras que ele trabalhou com meu pai e agora a filha continua sendo  produtora nas suas próprias terras..
       Eusébio assistiu à chegada do Bando de Lampião na Fazenda Guerrilhas quando pertencia ao meu avô Moisés Pinheiro. A casa que está caindo se destrói a história também. Mas, paciência, eles sonharam com a reforma da casa velha, porém, a situação financeira não dava e com a ausência dos poderes públicos para salvar a cultura, a casa caiu.
 

Lúcia e Eronildes ( Titico).

Uma vida salva pelo amor, na APASGU-PB.

                              
         Francisco Heronides ( Titico) e Lúcia, sua esposa. 
         Titico também é um ótimo sanfoneiro. Ele foi um dos pioneiros da Fazenda Guerrilhas a morar na Fazenda quando seus filhos eram pequeninos.. Porém, seu trabalho antes de APASGU-PB era no engenho de cana de açúcar, no sítio vizinho de Santa Umbelina.. Quando meu pai morreu mamãe deu um seus armazéns que posteriormente, ele trocou numa casa que serviu para os estudos, em Paraná-RN. Hoje é ele e Lucia atual  Presidente da Associação são também donos da Fazenda Guerrilha e agora que vai chegar água para ele e seus filhos desenvolverem a sua parte de produção de banana, batata e macaxeira.
         Lúcia, sua esposa ficava em casa com seus cinco filhos. Passaram por muitas dificuldades, pois, na época em que as crianças eram pequenas não havia os programas sociais que existem hoje. O que ajudou naquela época foi que um de seus filhos, Moisés, fez uma cirurgia na cabeça e aquele pequeno salário que ajudava nos seus remédios era também para o sustento da família naquela época... Agora, os seus filhos começam desempenharem com os trabalhos de produção , na da associação. Quase todos os seus filhos estão trabalhando fora, porém , estão começando , nas suas folgas trabalharem juntos, como no mutirão para fazer uma casinha para Juliano que tem dois filhos e moram com ele.   
        Ainda não trabalha na APASGU-PB pela falta da água para desenvolver os projetos produtivos. Mas, logo, logo chegará a água para eles também...
        
Foto:
           Lucia, Maria da Conceição Pinheiro, Cinete e Natalia Pinheiro
 visitando a ASSOCIAÇÃO SÍTIO GUERRILHAS. 

Lucia, Maria da Conceição, Cinete e Natalia Pinheiro



              









Cinete

Mesmo com os cinco filhos Lúcia, não trabalhando fora Lúcia e sem um salário fixo encontrou a Francinete (Cinete) que estava escondida no mato e abandonada. Não queria mais comer e estava completamente desnutrida e deprimida.
A Mãe de Cinete adoeceu e não teve mais condições de cuidar dos filhos. Não vou descrever o quadro em que esta jovem se encontrava. Ela a entrou em completa depressão e cheia de sujeira e piolho. Como a mãe não podia fazer nada a Lúcia acolheu a Cinete como uma filha esta jovem que estava completamente marginalizada... Sem ninguém que lhe desse um apoio. 
Lúcia a trouxe para casa, deu banho. Limpou a cabeça de Cinete e cuidou dela com tanto amor que hoje ela é uma pessoa normal e até está fazendo algumas atividades domésticas. È plena de alegria sempre!
O que mais me emocionou foi à disposição da Lúcia, com muitos filhos e sem recursos não parou nas suas limitações para servir e acolher Cinete .
O mundo logo mudaria se cada pessoa ficasse atenta às necessidades dos outros.
 Certamente Deus vai lhe enviar sempre mais a providência para esta família.
                                             Vida salva na APASGU-PB.

Batizado de Moisés .
O padrinho José Pinheiro


   .

 Francisco Eronildes (Titico) e Lucia





                     

     
 Seus filhos, Juliano e Maria Clara (Clarinha) quando pequenos.  
              


                                                         




                              


 Manuel Félix de Andrade e Lena

Zé Feliz e filhos

Depois de fazer a casa, bom mesmo é o fogão a lenha!
 Os filhos que ajudam na construção com seu pai.
Um deles, José volta para ser empresário com seu pai, José Feliz. 
 




Depois de fazer a casa, bom mesmo é o fogão a lenha!
 Os filhos que ajudam na construção com seu pai.
Um deles, José volta para ser empresário com seu pai, José Félix.  

              
Com alguns de seus netinhos

             José Félix foi criado praticamente na casa dos meus pais. Sua Mãe , Sinhá, era lavadeira de roupa e aos poucos Zé tomava o caminho para nossa casa e quando meu pai morreu também mamãe quis ajudar a Zé , deu outro armazém, como foi para o Titico. Meu pai era agricultor e comprador de algodão e tinha estes armazéns para colocar o algodão. ( Como era bom pular naqueles montes de flocos de algodão!
Agora, Zé é um dos donos da Fazenda Guerrilhas a quem amou infinitamente e partilhou conosco momentos inesquecíveis da nossa vida.



Esta vista panorâmica é da Fazenda Guerrilhas:
 Da parede do açude que foi reformado. É o período da chuva que tudo se revigora...

Lena , esposa de Zé

A Avó de Lena chegou na Cidade de Paraná-RN e não tinha onde ficar. Minha mãe acolhei sua Vó Júlia, a quem se tornou minha Madrinha de fogueira.
Madrinha Julia passou um bom período de sua vida morando na nossa casa com a Lena pequenina , com 4 meses , o neto Raimundo (Donda) com aproximadamente 5 anos. (Donda foi outro convidado por Terezinha para fazer parte da APASGU-PB).

             
                                                                                José Félix  muito feliz!
                                                                                  De trabalhador a produtor.!
 




     O filho de Zé Félix,  Zezinho. (Morava no Rio Grande do Sul).
     
     Primeiro jovem a voltar para sua terra para fazer parte da APASGU-PB e morar com seus pais.
      Zezinho é um dos Jovens da APASGU-PB. Ele fez uma opção de deixar o trabalho no Rio Grande do Sul para trabalhar e ajudar  seu pai. 
        Zezinho tem o dom da pintura... Só não tem mesmo é material e técnica, cursos... È um jovem  que com a solidariedade de algum voluntário para ajudá-lo poderia desabrochar suas potencialidades e talentos..; Seria um grande artista pois gosta de desenhar.

Zezinho hoje é um excelente pedreiro. Ótimo profissional


                                  


Zezinho voltou do Sul para ajudar o pai...


A casa de Zé e Lena


Foto: Edilania Santana
                  
                                                                         
 
Tradição na APASGU-PB
19 de março
Todo ano se rezam as Novenas de São José e se conclui com a festa do Pai E do Filho, os dois José...
Para mim esta foto é significativa:
        Estas luzes no centro da sala são como a chama do amor que nasceu deste encontro de pessoas que se amam! Reúnem-se , rezam juntos! Todos ficaram felizes.
        É este o fruto que gostaria que vocês experimentassem quando digo.
                    " Encontrem-se! È maravilhoso reunir-se, trocar experiência , aprofundar o conhecimento de Deus e também a capacitação".
    Muitas ideias nascerão porque Deus está presente onde, no amor e simplicidade as pessoas se reúnem. As dificuldades existem sempre, porém, “ELE” nos "empresta os seus olhos para enxergarmos as pessoas e o mundo com o seu olhar"...Com o Seu AMOR.

            Dia 19 de março, aniversário de Zé e de seu filho José. Sempre é comemorando por todos... Também por ser dia de São José, o protetor das famílias.      

                                                        Conceição Pinheiro
                                                             24/03/1013
                                                      moreira.mcp@gmail.com

Momento de oração e confraternização na APASGU-PB:

Uma tarde inesquecível


A alegria de visitá-los...
 A minha alegria é  superior a deles... È sempre uma grande festa!

Confraternização  


                                         A seca atual


A estiágem na APASGU-PB.
Foto: José Andrade (Zezinho).


     Entrega dos certificados do Curso 

    Por Hélio Galiza, na  APASGU-PB.











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